Aos 5 anos, Dudu Nobre ganhou o instrumento que o tornaria um ídolo: o cavaquinho. Em 2017, Dudu Nobre completa 18 anos de uma consolidada carreira. O músico e compositor faz sua turnê pelo Brasil, tocando sucessos como “A Grande Família”, “No mexe mexe, no bole bole”, “Posso até me apaixonar”, “Goiabada Cascão”, “Tempo de Don Don” , “Chegue Mais” , “Estava Perdido no mar”, entre outros clássicos do samba.
Além de intérprete, o sambista é também um consagrado compositor. Músicas como “Água da minha sede”, “Vou botar teu nome na macumba”, “Quem é ela”, e “Pro Amor Render” são de sua autoria.
Tendo como grandes referências os músicos Almir Guineto e Martinho da Vila, seu último CD, intitulado “Ainda é Cedo”, foi lançado em 2013. O álbum possui 12 faixas, das quais nove são de autoria do Dudu com parceiros. Entre eles, Nei Lopes, Claudemir, Moises Santiago, Fernando Magarça, Roque Ferreira e Chiquinho dos Santos. O disco possui também versões de músicas como: “Centelha” (Nelson Rufino e Ivan Sólon), “Vôo de Paz” (Jorge Aragão e Zeca Pagodinho) e “As 40 DPs” (Gil de Carvalho).